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Vol. 34. Núm. 9.
Páginas 571 (Setembro 2015)
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Carta ao Editor
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Resposta ao comentário, sob a forma de Carta ao Editor, intitulado de «Baixas doses de activador de plasminogéneo tecidular intravenoso são preferíveis às doses estandardizadas para trombose de prótese valvular»
Reply to the Letter to the Editor entitled “Low‐dose intravenous tissue‐type plasminogen activator for prosthetic valve thrombosis is better than standard dose streptokinase”
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Gonçalo Cardoso
Serviço de Cardiologia, Hospital de Santa Cruz, CHLO, Carnaxide, Portugal
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Murat Biteker, Özcan Başaran, Nesrin Filiz Başaran, Funda Sungur Biteker
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Os autores estão reconhecidos pelo interesse de M. Biteker, O. Başaran, N. F. Başaran, F. S. Biteker no nosso artigo intitulado «Prosthetic mitral valve thrombosis in pregnancy: From thrombolysis to anticoagulation»1. Os comentários, sob a forma de «Cartas ao Editor», estão alinhados com a nossa discussão à volta do caso clínico e com a revisão sumária que apresentámos sobre o problema da trombose de prótese, desde a sua prevenção (com anticoagulação) até ao seu tratamento com a fibrinólise. No caso clínico descrito a trombose de prótese foi anterior ao ano de 2003, conforme está implícito no texto. À data do evento, faltando evidência científica sob a forma de estudos controlados comparando os vários fibrinolíticos no tratamento da trombose de prótese, a estreptoquinase era o trombolítico utilizado como primeira linha na grande maioria dos centros.

Bibliografia
[1]
G. Cardoso, C. Aguiar, M.J. Andrade, et al.
Prosthetic mitral valve thrombosis in pregnancy: from thrombolysis to anticoagulation.
Rev Port Cardiol., 34 (2015), pp. 71
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